Amigos da escola. Amigos do trabalho. Amigos da faculdade. Amigos de infância. Amigos de caminhada cristã. Amigos que já foram meros conhecidos. Amigos que pareciam outros quando observados de longe, mas de perto, surpreenderam. Amigos, quantos amigos!!
Em dias de individualismo e sofrimento, os amigos são como luzes que apontam para um lugar onde nos sentimos quem somos.
Mas, que lugar é esse? Para onde seus amigos tem te levado? Todo aquele que divide com a gente a própria história pode ser chamado de amigo? Ou seria um mero colega? Um conhecido? Talvez menos do que isso?
Caminhe comigo, amigo de fé!
Se a amizade é um tipo de amor, ela não tem idade. E feliz de quem é capaz de cuidar de uma amizade e com ela crescer e aparecer. De fato existem alguns amigos dos quais seria muito difícil viver sem, pois com cada um deles deixamos partes de nós, assim como carregamos parte deles.
Somos uma legião de pessoas que carrega pessoas consigo, uma multidão mesmo quando sozinhos. O que isso significa? Que nossas amizades tem o poder de nos levantar, por sua caridade, leveza e gratidão, ou mesmo nos derrubar, pelo peso de quem se torna pedra no meio do caminho.
Se te parece difícil em um mundo como hoje encontrar um amigo de verdade, que possa ser leve ou mesmo forte, para te carregar no colo quando estiver fragilizado, aprenda com as crianças!
Já reparou como elas tem o dom de tornar amigas umas das outras? Uma criança chega em um parque público, avista uma potencial amiga brincando e dentro de poucos minutos já se tornam parceiras. Uma professora de ensino infantil sabe muito bem disso, a sala é "nova" por dois ou três dias apenas, logo elas se entrosam e naturalmente...bagunçam!
Ser criança é carregar consigo a essência do ser. Se gostam pois se sabem simples e finitas, não são contaminadas por nossa onipotência jovem ou adulta. Para entender isso, basta fechar os olhos e recordar de suas primeiras amizades (sempre tem aquela que permanece sendo!). Eram simples, até um pouco bobas, mas tinham o que precisava: sinceridade.
Vivemos um tempo no qual se colocam muitas interrogações onde haviam pontos finais e exclamações. Duvidamos do que costumávamos ter certeza. Mas assim como o Cristo, que sempre será a verdade, o caminho e a vida, a amizade não perde e não perderá seu real valor. Jesus é nosso amigo, e isso não é concidência!
Pode ser que hoje se sinta assim, um ex-amigo de Jesus, digamos assim. Mas tenha calma, nada está perdido!
Somos uma legião de pessoas que carrega pessoas consigo, uma multidão mesmo quando sozinhos. O que isso significa? Que nossas amizades tem o poder de nos levantar, por sua caridade, leveza e gratidão, ou mesmo nos derrubar, pelo peso de quem se torna pedra no meio do caminho.
Se te parece difícil em um mundo como hoje encontrar um amigo de verdade, que possa ser leve ou mesmo forte, para te carregar no colo quando estiver fragilizado, aprenda com as crianças!
Já reparou como elas tem o dom de tornar amigas umas das outras? Uma criança chega em um parque público, avista uma potencial amiga brincando e dentro de poucos minutos já se tornam parceiras. Uma professora de ensino infantil sabe muito bem disso, a sala é "nova" por dois ou três dias apenas, logo elas se entrosam e naturalmente...bagunçam!
Ser criança é carregar consigo a essência do ser. Se gostam pois se sabem simples e finitas, não são contaminadas por nossa onipotência jovem ou adulta. Para entender isso, basta fechar os olhos e recordar de suas primeiras amizades (sempre tem aquela que permanece sendo!). Eram simples, até um pouco bobas, mas tinham o que precisava: sinceridade.
Vivemos um tempo no qual se colocam muitas interrogações onde haviam pontos finais e exclamações. Duvidamos do que costumávamos ter certeza. Mas assim como o Cristo, que sempre será a verdade, o caminho e a vida, a amizade não perde e não perderá seu real valor. Jesus é nosso amigo, e isso não é concidência!
Mas quando
fazemos d'Ele um colega ou conhecido, corremos o risco de ouvir boatos sobre Ele
numa roda de amigos e não ter coragem de defendê-Lo, passar dias e dias sem
fazer qualquer contato, vizualizar Sua imagem pelos cantos e não responder ao Seu chamado.
Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”. Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor. Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”.
(João 20, 19-21)
A imagem acima é consequência da falta de fé de Tomé, que ao não estar entre os discípulos quando ocorrido o retorno de Cristo após a morte, não creu que Jesus estivesse vivo. Desta breve história de nossa Bíblia Sagrada, retiramos duas lições:
- Quando Cristo voltou, eles estavam juntos! Com medo, em dúvida do que viria pela frente na ausência do Irmão tão amado, mas estavam unidos! Não existe prova maior de amizade do que esta. E este foi o único dos tantos ensinamentos do Pai através do Filho do qual aqueles discípulos precisaram aprender para que Jesus os encontrasse. Amigos estão juntos na alegria e na adversidade.
- Tomé não creu por falta de fé, isso sabemos. E o que produziu esta falta de fé nele? Estar longe da comunidade. Eis aqui a razão pela qual nos encontramos (ao menos) semanalmente na Eucaristia e em nossos grupos de oração e formação. Precisamos uns dos outros para amadurecer na fé. Felizmente, ele guardava no peito a amizade por seus irmãos, e foram eles quem os levaram até Jesus.
Se você tem amigos de fé, cuide deles! A transformação do mundo começa a partir de você, e não conseguirá fazer nada sozinho. Contem uns com os outros!
E se você ainda não os tem, abra o coração e peça a Deus em oração, com confiança. Ele age de diversas formas e conta com diversos filhos Teus que, assim como eu, servem como instrumentos de Sua paz.
Que o amor amigo não se acabe, e que a paz nasça no peito de quem tem Cristo como o melhor deles.
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